A Desassociação é Benéfica
Todos Nós Somos…
Todos Nós Fazemos…
Todos Nós Ouvimos…
Todos Nós Pensamos…
Todos Nós Falamos…
Todos Nós Aprendemos..
Todos Nós Falhamos…
As sociedades são feitas e afirmadas via as asociações e\ou relações de informação que incluem? Nota: a palavra Território no parágrafo seguinte, poderia ser substituida por, Religião, Club, partido Político, Emoção, Educação, etc…
Como tal, Tod@s são de algum “páis”, Tod@s são fazem parte de um país e ouvimos falar outros do que outros ouviram, falaram, falharam, fizeram pois é essa a nossa forma de aprender. Ora, se por um lado existe uma associação inevitável de fazer parte do território que a casualidade nos permite viver, será correcto incluir-nos no que não dependeu da nossa escolha pessoal?
Afinal, aceita-se que no exemplo de existirem duas pessoas da mesma nacionalidade, que tenham destruido uma loja comercial, o país onde aconteceu esse evento, não se torna violento só porque aconteceu esse evento nesse território, mas curiosamente todos caimos na tentação de auto-incluir outros e\ou nós próprios, na relação da informação que poderemos associar ao Eu e atribuir-lhe diferentes valores, sendo que a relação associativa da afirmação da informação, isto é, o Símbolo e\ou a Marca e\ou o Nome, representam essa mesma associação que existe nesta nossa auto inclusão do que identificamos como algo que pensamos ser e\ou fazer parte, pois a nossa atenção no exercício de auto comparação é o que nos “indica” a escolha que não é escolha, mas a inevitabilidade do que já foi pré-definido em qualquer território do mundo.
A desassociação do que fazemos parte deverá ser um exercício de abstração e\ou de não inclusão da relação da informação, pois é inevitával fazer parte nesta nossa condição de controlo “territorial” de qualquer tipo de informação que podemos alimentar para que se auto-afirme a associação dessa mesma informação, isto é, na tentativa de materializa-la, pois somos seres que lidamos com informação e, que deriva da auto inclusão e\ou exclusão de qualquer tipo de informação, no nosso mecanismo de auto comparação para aprendermos.
Mas calma, é só uma aproximção informativa ( singular e verbalmente descrita ) que se auto afirma.
Talvez tenha sentido dizer que a auto afirmação da relação da nossa associação informtiva é uma “escolha errada”, pois ela depende somente da singularidade que a descreve, mas não há dúvida que a humanidade tem seguido, tudo aquilo que singularidades deixaram e\ou afirmaram e\ou escreveram.
Por vezes pergunto-me. Será que escrever é fazer, isto é, criar?
Quiça tenha todo o sentido do mundo, sendo que os contos e todo o conhecimento do mundo, foi escrito de forma verbalmente descritiva e, o que mudou foram somente as singularidades que guardaram essa informação e que se auto identificam com essa noção e\ou emoção, no exercício de auto comparação do contetúdo da informação, para que assim a pudessem “materializar” no sentido que qualquer afirmação pretende receber como feedback quando se auto afirma para o além de si. Mesmo que pareça não ter sentido, o exercício mental de outras singularidades permitem a criação do que está escrito, pois auto permitem-se ( auto incluem-se, auto associam-se ) para que o mesmo exercício mental tenha resultados positivos e\ou negativos, isto é, que exista uma associação da auto identificação informativa e\ou uma auto exclusão informativa, no mesmo exercício mental que faz a comparação da informação e que “define” a informação que está a ser alvo da nossa atenção.
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