Tributo ao Ego
Jasus! O alcool puxa o sentimento E O sentimento puxa a memória E A memória puxa a saudade
É curioso,
como ao sentir…
sou e não sou…
musical…
O beat é quase sempre o mesmo.
Pouco muda…
preciso que alguém me complete…
Um acrescentar vocal e sentimental de um único lado pessoal, que grita o sentimento certo!
Não precisa de ser Verbo, não procuro objectivar a vida.. procuro dar-lhe uma expressão artistica…
Uma musicalidade que só pode ser movimento
Só pode ter honestidade, como sempre teve, afinal..
Não quero saber o que sei que não sei…
Mesmo que acredite saber sem saber o que sei.
Estou a tentar ser honesto comigo próprio….
Estou a criar confusão com a minha própria singularidade
Sem contar com as restantes singularidades…
Mas a contar pois elas fazem parte deste passar do Tempo..
Uma preparação para a confrontação da honestidade racional…
Uma preparação para a negação de qualquer razão possível de superioridade de “condição”….
Pois… Mostro..
Quando falhamos,
ou somos “maus”
ou somos trágicos.
Isto deve ser um signal …
Da tragédia racional
Desta minha consciência péssi-opti-mista, que diz…
Há um erro que é um erro!
É um erro considerar a possibilidade do que não conheço?
Uma briza no ar das brumas deslizantes da mesma emoção…
Outrora testada…
Honesta
Que depende da liberdade de quem lê e\ou de quem ouve…
Ser verdade absolutamente singular!
Da relação informativa emocional…
Da relação corpória e física…
Do electromagnetismo musical..
Da sequência inexperada,
E
Na impresibilidade do acaso,
por acaso,
dir-se-à,
que mais vale não tentar…
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