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Humor e\ou Subversão

O Politicamente Correcto, tende a manter o sentimento intrinseco e subversivo de cada qual que participa na comunicação Politicamente Correcta, para si próprias, para que assim não se crie objecções, que como qualquer objecção, nega e destroi a estrutura da anterior. Ora, é natural pensar que sistemas politicamente correctos, permitem que a subversão do individuo exista só no individuo, tendo este a necessidade de exercitar o pensamento, para estruturar correctamente a subversão emocional e\ou fantástica que o individuo poderá criar em prol desse exercício disciplinar que a comunicação politicamente correcta pede. Nos dias de hoje poderá considerar-se que essa disciplina está na simples educação da pessoa que sabe estar. Sistemas politicamente correctos, criam o inverso, com ou sem a vontade de criar o seu inverso, pois a disciplina torna-se de tal ordem perfeccionista que deixa de ter uma função saudável, sendo que o politicamente correcto é igualmente comparável à mentira e à hipocrisia. Hipocritamente o politico mente sobre as suas intenções, para que assim o efeito dessa comunicação seja favorável à relação de comunicação. Por outras palavras, um homem tende a dizer a verdade a mentir a uma mulher, para que a verdade explicita não seja pronunciada e como tal seja mais saudável eles praticarem o coito. A vida é uma experiẽncia que procura de algum modo, encontrar meios para realizar as nossas fantasias e\ou objectivos, que mesmo tendo manual de instruções, nem sempre somos capazes de realizar correctamente o propósito que o manual tem para oferecer. A vida continua a ter alguns manuais de como se deve viver, mas a aprendizagem não é tão objectiva quanto o conteúdo de um manual técnico, pois o manual serve algo que não somos nós próprios. Um manual serve a forma como cada qual lida com o que todos sentem, mas só alguns aprendem a descrever o que sentem na idade adulta, sendo que quase todas as pessoas, não tiveram a oportunidade de desenvolver o reconhecimento dos limites de si próprios, na confrontação de uma qualquer ética que se impõe. Tanto faz se é esquerda ou direita a sua origem descriva de tentativa disciplinar ao aluno. É um simples guia comportamental que exige pré-conhecimento de si e dos semelhantes a si, para entender a melhor forma de se relacionar. Esta aprendizagem pede tempo e alguma confrontação de aborrecimento por não haver propriamente nada de interessante para explorar. A humanidade goste ou não goste, ri-se da subversidade indirecta, isto é, que não se incluí, sendo que quando incluí, poderá ser uma ofensa. A ofensa está no interior de quem a sente, pois é assim que tudo se torna alguma “coisa”, no interior de uma ou várias individualidade. que expressa a sua individual opinião para que assim, outros via a comparação do estado emocional que essa expressão provoca, poderem em unaminidade, criar uma nova regra que é aplicada na lei, para tentar punir quem o faz, sendo que a lei mostra-se indiferente ao conhecimento que os individuos tẽm da lei que a justiça define. Ora, como tinha dito à pouco, as contradições são deliciosas e é essa contradição que cria sabores e dissabores no paladar da história da humanidade. Como poderão observar na descrição desta expressão, entre a justiça e a anti-justiça, existe a mesma função ( controlar ). ora o controlo é necessário para manter o que queremos manter, para que assim tudo se mantenha em paz, noção esta, que está entregue à noção de propriedade e produto e que foi introduzida pelos chamados “Judeus”. Logo eu que me considero Taoista e Solipsista, mas quiça os Judeus tenham sido simplesmente pessoas que no acaso percorreram a Verdade cientifica e matematicamente lógica de resolver problemas complexos de uma forma Simples, mas também excluídos da condição ( Justiça + Olhos_Do_Diabo = 1 ), pois só assim o Diabo poderá aprender a melhorar o seu sentimento de amor para com a humanidade, caso contrário ele tem necessidade de destruir via subversões reais que poucos foram capazes de aceitar e\ou de entender, pois terá lógica pensar-se, que só poderemos aprender alguma coisa quando aceitamos a sua função. Existe algo de sagrado em mim, este fogo relacionado com os chakras. Não é só um shakra. É uma função. Considerada por muitos como o Fogo de Deus, ou os Olhos de Deus, e também para os que não se relacionam com qualquer tipo de expressão de divindade, Fogo Sagrado. E pensar que todos estes conceitos não foram educados nas sociedades, por serem também parte da mesma função de ilusão, que permite criar e\ou destruir. Se cria e\ou se destroi, cria e destroi a quem lhe prestou atenção. Assim poderemos considerar que sou um fora-da-lei, porque não me incluo ora na lei do sistema nem na lei do crime e mesmo assim, tenho a gentileza de permitir que ambos continuem a caminhar juntos sem se confrontarem, pois a sua relação de proximidade está subvertida na procura que ambos fizeram para “conquistar” terreno de controlo. Se por acaso existe humor neste texto, digam-me, pode ser que descubra em mim uma veia humoristica e absordista.

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