Monkey Book

I Love to write some creative and subjective content to inspire me or others, to become something better in Time.

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Dado o meu percurso e\ou o percurso desta página, poderei considerar-me o quarto Macaco Budista.

No meu cérebro (na minha cabeça) existem outros 3 Macacos que me definem em certos momentos.

Creio que todos vós, também têm esses 3 Macacos na vossa cabeça (no vosso cérebro).

O Budismo tenta praticar o silêncio e o total respeito pelas escolhas dos restantes seres vivos, sendo que nessas escolhas estão incluídas as pessoas com quem se relacionam.

Tentarei assim, não só com o efeito desta página mas também com o efeito do tempo, provar que a informação está além do Verbo.

O texto Literalmente (que incluí Verbo) escrito aqui por mim, só tem sentido expressa-lo para servir de Nota, que obdece à minha forma de sentir o que quero escrever, escrevendo.

A função da sua expressão está em alguém além de mim e, só tem sentido para quem o ler e reconheça sentido, tal como a percepção de um som, é reconhecido ou ignorado.

Pergunta:

O que é a Expressão de um Som num sala que está em silêncio?

Resposta:

Uma perturbação no Espaço, uma Expressão de movimento, uma reação corporal isto é: Informação!

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Assim falemos do nosso cérebro e dos 3 Macacos que lá “vivem”.

O Macaco que Não vê…

O Macaco que Não ouve…

O Macaco que Não fala…

Creio que uma maioria de tod@s vós são tal como as crianças normalmente são, são Macacos que não ouvem, pois preferem brincar e divertirem-se a imaginar algo mais com o que vêm ou com o que falam, pois é o que podem fazer como resultado dessa condição, criando nesse instante uma noção de participação da sua envolvência Informativa. Imaginação, Fantasia, Arte.. Comunicação

( O tal perigo da Educação nas sociedades do Controlo )

Por esta razão a sociedade tem vindo impor no processo de educação, a obrigação, que é relativa aos outros dois Macacos que existem para poderem trabalhar juntos.

O Macaco que não vê ( que é o estado normal da maioria das pessoas que estão sempre desatentas ) e

O Macaco que não fala ( que é o estado normal da maioria das pessoas que estão a prestar atenção )

Assim considere-se que, o cérebro está sempre atento à condição que todos nós dispomos atenção.

Para haver atenção, terá de haver sempre uma “razão”, quiça seja só uma ilusão, sendo que, seja ou não seja é sempre informação que relembra à consciência uma tomada de decisão.

A intenção ( informação ) é reconhecida via o tom e\ou a nota da expressão verbal, ou via a expressão facial que se auto-declara!

Ora, não há qualquer dúvida que o resultado informativo da minha envolvência como expressão no além de mim, no exercício da auto-comparação da mesma, recria uma espécie de consciência, ignição de uma emoção para nos motivar a caminhar, pois é essa a função da música, caso não seja simplesmente apreciar sem dançar, cantar sorrir e sonhar! ;)

Sonhar será auto-comparar a realidade e\ou a envolvência emocionalmente transmitida pela necessidade de participação, isto é, tentativa de usar a ilusão como motivo de razão, resultado informativo e emocional da envolvência informativa, reflexo da informação “tatuada” na história do passado, isto é: resultado da repetição da intenção cultural e informativa que continua, eu que o diga.

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Não é verdade que numa sala cheia de pessoas que não conhecemos, caso esteja atento ao que está acontecer à minha volta, ( ao que vejo ), caso falem de mim, mesmo numa língua que não entendo, mesmo sem ouvir o que falam de mim, existe em mim próprio o reconhecimento informativo da flutuação espacial da minha envolvência e só esse reconhecimento de relação informativa, pode criar a minha necessidade de intervir e\ou perguntar a que se deve essa atenção?

Não é verdade que numa rua cheia de pessoas que não conhecemos, caso estejamos distraídos com o que existe à nossa volta ou a pensar no que nos disseram, temos a capacidade de reconhecer a aproximação de pessoas que se dirigem a nós, sem que elas afirmem a razão da sua aproximação?

Não é verdade que quando estamos concentrados num qualquer objectivo, com a necessidade intencional de fazer bem o que estamos centrados a fazer, não ouvimos o que nos dizem e a esse aspecto chamam de casmurrice, pois considera-se que é um processo de aprendizagem mais lento?

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Pessoas que desenvolveram mais o Macaco que não vê. (para que serve este texto? É para eu gostar?)

Pessoas que desenvolveram mais o Macaco que não fala (atenção a esse detalhe, se voltas a repetir.)

Pessoas que desenvolveram mais O Macaco que não ouve (não quero saber, isto é fácil e divertido!)

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Assim vai o Caracol!!!

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Curiosidades: Se pensarmos que o Macaco que não ouve é a criança e a criança se torna o centro das atenções, a criança ouve, fala e vê ( e aprende ) - Adquirindo o conhecimento dos outros dois Macacos. Quando existe uma negação de colaboração em dedicar o tempo de atenção ao Macaco que não ouve, existe um eterno conflito entre os 3 Macacos. Se a sociedade está em entrar em colapso, deve-se à falta de sensibilidade do Governo ( Lei ) e do Comércio ( Negócio ) em dedicarem o tempo à sua relação “amorosa” sem terem em atenção as pessoas que representam e que os alimentam a necessidade de existirem, para que assim tenham função!