Monkey Book

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Perde-se com a Subjectividade

Mais do que enteder e\ou compreender ( entender com profundidade ) quero acrescentar uma via ao inevitável.

A utilização de qualquer tipo de tecnologia da comunicação vai ao encontro dessa realidade e controlo. Além disso, a realidade “Matrix” está a dois passos da realidade e na verdade há uma interesse absoluto que esse caminho se torne realidade, pois ele próprio é uma ignição para aumentar as capacidades do intelectuo, como podemos observar actualmente.

Em toda a história ( até a que está presente e a ser formada ), tudo está a ser um processo de avanço para um novo equilíbrio da aproximação da consciência humana, e corporalmente humanistica, de acordo com as barreiras que a rejeição da identificação comum no outro, teve como transformação.

O reconhecimento do cérebro como objecto da realidade ciêntifica, aproxima a “espiritualidade” à realidade, muito mais profundamente e muito mais explicitamente do que a realidade vivida em todas as outras circunstância da história.

Há duas hipóteses ( no mínimo ) ou excluir todos pelas suas semelhanças ou todos se juntarem pelas suas semelhanças.

As opiniões e\ou as perspectivas são ambas em cada uno, verdades ( para o uno e\ou individuo ) e pelo menos, não são 100% verdade ( para um outro uno e\ou individuo ).

É sabído que as motivações são funções.

Se desde a criança que nos é entregue, até ao adulto social, é necessário aplicar normas básicas que servem a função de manipulação como também são ignição da colaboração e estabilidade social, estamos a perder tempo com tentativas de objectivar o abstracto em absolutismos universais.

( Já temos o conceito de Deus para isso )

Ora, assim sendo, as motivações devem servir uma constante de acrescimo a qualquer indivíduo por ser unicamente um fragmento e não um objecto absoluto. Contudo, ao aceitar-se as semelhanças, a identificação genérica e\ou o Plural, tornam-se unos. Não por uma individualidade absoluta, mas pelo funcionalidade genérica de várias individualidades.

A funcionalidade em qualquer tipo de mecanismo e\ou sistema compete a interacção dos vários unos e não a submissão genérica a um só uno, caso não estejamos a falar sobre a projecção de uma divindade.

Pondo de lado a existência de uma divindade, pois a funcionalidade de qualquer acção humana assim o pede, a única possibilidade genérica e individual, não tem outra alternativa a não ser que seja puramente funcional. ( os termos como o corporativismo, podem ser associados )

Não há outra alternativa que não manipular.

O problema não está na ferramenta, mas talvez a finalidade que a ferramenta faz “culto” e\ou encaminha.

É nesse preciso momento que considero o projecto WorldCleaner a possibilidade para dar continuidade a tudo que a história dos homens teve de criar, para ainda cá estarmos a ler um outro texto de alguém…

Todas as manipulações têm uma motivação. Considere-se que qualquer motivação interna ou externa é um mecanismo de manipulação.

Se pensarmos em nós próprios, é impossível negar todas as motivações e\ou ignições censoriais e corporais que o corpo de cada um tende a expôr. O corpo manipula-nos, o cérebro manipula-nos, nós fomos manipulados, seremos manipuláveis e iremos manipular para criar equilíbrios, como também avançar intelectualmente, na exponênciação das capacidades, ora individuais ora funcionais.

A individualidade pode expor a sua sensibilidade censorial e experimental, mas o que interessa é a funcionalidade das individualidades.

Assim, não se deveria esquecer que todo o processo de motivação pede única e exclusivamente uma recompensa, que para os humanos pode escalar a vários níveis. Reconhecimento atribuído pelas palavras, reconhecimento atribuído pela quantificação das qualidades individuais, reconhecimento atribuído em forma de acréscimo à individualidade de forma quantificativa. ( Daí nasce a qualidade )

Em todos os países do mundo, a manipulação rege uma ordem. Essa ordem rege uma espécie de dualidade mínima entre o direito e o dever. Os direitos são inevitáveis, os deveres são opcionais. Sendo que o que transforma e mantém a estabilidade social são os deveres, deveria-se adicionar qualidade quantificativas por cada dever cumprido pela individualidade alheia, sendo que só assim a opção se poderá tornar hábito e\ou costume.

A consciêncialização serve a motivação, mas não é motivação.

A necessidade de trabalhar para obter poder económico para dar uso à liberdade de escolha, serve o trabalho, mas não é trabalho em si. A ferramenta motivacional é o objecto ( dinheiro ) que esse sim é a motivação primária, que serve a auto manipulação para estimular a acção funcional de cada indivíduo.

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