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Tributo à Polícia

Era uma vez um casal que teve uma filha e um filho. Este casal para cuidar do filho e da filha tiveram de passar o tempo deles a preparar tudo o que eles poderiam precisar durante a sua estadia, como também passavam a vida a policiar os filhos, pois acreditam que é a única forma de garantir a sua segurança e bem estar, como também a única forma de educar escolhas e formas de estar, aquanto na participação de algo em comum.

Era uma vez um rapaz e uma rapariga que foram para a escola. Os professores e professoras desta escola, tinham o papel de tentar informar as crianças e policia-las, pois tinham como dever policiar os seus comportamentos e escolhas, como única forma de garantir o seu bem estar na comunidade escolhar ( turma e escola ), como também educar escolhas e formas de estar, aquanto na participação de algo em comum.

Era uma vez uma escola que foi a um campeonato de escolas. Todas as escolas queriam ser vencedoras, mas só uma é que poderia ser. O pessoal que estava a organizar o bom funcionamento do campeonado de escolas, estavam a policiar todos os alunos das escolhas que estavam na competição, pois acreditavam que seria a melhor forma de garantir o bom funcionamento do campeonato, como também uma forma de educar escolhas e formas de estar aquanto na participação de algo em comum.

Era uma vez um bairro que policiava a comunidade do bairro. Sempre que aparecia alguém de novo as pessoas do bairro confrontavam a nova pessoa pedindo-lhes informações, tal como os polícias fazem, fora dos bairros, pois acreditam que é a unica forma de educar escolhas e formas de estar aquando na participação de algo em comum.

Era uma vez um grupo político que policiava os grupos políticos inversos para gerir informação de modo a confrontar realidades como única forma de educar escolhas e forma de estar aquando na participação de algo em comum.

Era uma vez um grupo marginal que policiava outros grupos marginais e a polícia ( como o maior grupo marginal à luz da marginalidade ) para confrontar realidades como única forma de educar escolhas e formas de estar aquando na participação de algo em comum.

Era uma vez um grupo criminoso que policiava polícias, governos e outros grupos marginais, para controlar o crime e o negócio do crime, pois acreditam que é a única forma de confrontar realidades como também a única forma de educar escolhas e formas de estar aquando na participação de algo em comum.

Era uma vez uma instituição chamada Governo, que era formada por várias pessoas e instituições e por consequẽncia era formada por pessoas. As pessoas não se policiavam umas às outras tal como os grupos marginais e criminosos, mas policiavam todos os outros além dos seus, pois acreditam que é a única forma de educar escolhas e formas de estar aquando na participação de algo em comum.

Era uma vez uma família que vivia no campo, onde não havia polícias nem criminosos, mas todos faziam questão de se policiar mutuamente!

No fundo a polícia é um papel de exposição, representativo do comportamento comum de qualquer grupo comuniário, num papel que todos fazem sem pensar, pois faz parte do sistema de subsistência, que acredita ser a única forma de educar escolhas e formas de estar aquando na participação de algo em comum.

Não sei qual a razão de pensar que há mais polícias do que ladrões, ou quiça ambos sejam um só.

O problema torna-se mais grave quando na actualidade a polícia escolhe ser função de defesa das estruturas puramente económicas e não ter um papel de defesa das estruturas não económicas mas sim populacionais. ( A polícia serve a população e não o negócio.. ( era suposto ))

Entretanto as autarquias têm vindo a melhorar essas questões e muito bem, mas o policiamente continua.

Não é que goste de sair e policiar pessoas, mas sem dúvida quando estou na rua, mesmo que foque os meus olhos nos meus pés, poderei ver algo que não era suposto ver e como tal policiei esse momento.

O objectivo das comunidades é só o bem estar aquando ( neste mometo participativo ) !

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