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Uma Questão de Escolha

Qual a razão do leitor prestar atenção a este texto? Já não sabe qual é a sua escolha? Qual a razão de se importar com a minha, sabendo que não estou a obriga-l@ a ser parte da mesma? Bom, talvez tenha sentido, pois como leitor, gosta de ler.

Então falemos destas escolhas que nos envolvem, neste mundo que nos oferece a livre escolha. Podemos escolher, ora fazer “bem” ora fazer “mal”, pois o “bem” e o “mal” estão associados à noção de que uma acção é focada em mais alguém além de quem escolhe.

Escolhi pronunciar-me sobre esta escolha simples que tem implicações globais. Qual será a razão de uma escolha pessoal ter implicações globais? É simples, pois obteve a sua atenção!

Mas agora que sabe, ainda tem oportunidade de parar de ler.

Ler um texto exercita a mente para que a mente, transforme e capacite o cérebro de quem lê, para que assim esse mesmo cérebro, tenha a capacidade de realizar o conteúdo descrito. Não será por acaso que estudamos, treinamos e repetimos vezes sem conta pequenos exercícios, ora físicos ora mentais, para que a mente de cada pessoa seja cada vez melhor e\ou tenha resultados de maior precisão na intenção da acção que escolheu dedicar-se, para se tornar “profissional”.

Poderemos considerar útil que cada profissional partilhe parte do conhecimento que obteve e\ou desenvolveu, de forma a simplificar o processo de apredizagem de quem ainda irá iniciar o caminho de acção que escolheu dedicar-se.

Um pensador, dedica o seu tempo a pensar. Pensar exige escrever e pensar no que se escreveu, exercitando a leitura. A leitura é uma forma de exercitar a mente para interpretar com mais precisão o conteúdo interpretativo e verbal do texto em questão. Por isso um apaixonado e amante do exercício de pensar, será também um especialista na manipulação e comparação de conteúdos que poderão conter informação emocional, pois cada uma das comparações reflete emoção e a partir dela, aprende. Tal como a ciência se permite errar na sua busca, um profissional do exercício do pensamento terá de permitir-se errar também, pois só a partir do erro, poderá saber a direcção da continuidade lógica que esse mesmo assunto apresenta e poderá aceitar para ser ao nível do conteúdo, consistente.

Mas sejamos realistas, nem todas as pessoas têm as mesmas oportunidades, pois nem todas as pessoas nascem na mesma condição de oportunidade. Um amante do pensamento tem duas escolhas pela frente. Encontrar alguma graça na dor que o exercício de amar o conhecimento oferece, o qual não produz nada senão somente texto para alguém ler ou ouvir, ou então encontrar um tormento contínuo por não poder exercitar o pensamento, não significando assim, que tenha incapacidade de viver sem pensar, somente vive a incerteza para que a mesma esteja cada vez menos afastada da possibilidade de ser verdade absoluta.

Ora, eu não escolhi como o mundo se transformou, como as sociedades se transformaram. quais os caminhos das milhares escolhas das várias individualidades que representam a totalidade de um passado presente continuo e por isso, só me posso adaptar ao que já existe, pois negar a exsitẽncia de algo que já tem expressão na realidade, não faz desaparecer o conteúdo e caso tenhamos uma intrínseca necessidade de parar e\ou destruir a expressão do exterior, por não saber lidar com a intensidade informativa da emoção em questão, teremos então assimir uma fragilidade comportamental que devemos educar.

Basta simplesmente dançar, caminhar, procurar, sentir, enfrentar a comparação a partir do desconforto e permitimo-nos assim, conhecer o pŕoprio no exercício do auto conhecimento que busca o conteúdo informativo interior, no exterior.

Os caminhos são imensos, mas todos vão ao encontro de quem se permite caminhar!7

Ainda bem que há fragmentos informativos que nos unem, frequências da ressonância que falam e cérebros que processam a informação corpória, para assim recriarem a realidade.

O Dinheiro é a condição VITAL da subsistência de TODOS!

Eu não Preciso de criar o que todos poderiam por livre vontade criar a partir da sua escolha, mas talvez seja necessário forçar esse exercício!

O Youtube é gratuito, e todos a partir de uma idade jovem ( 14 anos? ) ao ter tido alguma atenção familiar ( humana ), sabe diferenciar entre uma boa acção ou uma má acção, pois já tem a experiência dessas ondulações emocionais que estão entregues à sua experiência na relação familiar e\ou de escola e\ou de rua…!

Por cada demonstração de uma boa acção, uma expressão de VALOR.

O que é afinal o dinheiro?

Trocamos VALOR, com ou sem dinheiro.

Bom.. Como podem ver, há condições que mesmo tendo a possibilidade de vencer, escolhem aprender!

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