Nem sei bem por onde começar, mas assim sendo o melhor é começar por mim.
Olá, sou um homem que escolheu dedicar-se a explicar tudo o que o meu pai escolheu dedicar-se, pois só assim poderia aceitar e\ou compreender a escolha.
O meu pai dedicou-se ao estudo da Filosofia. Uma vida inteira a ler e a escrever, sobre alguns dos “problemas” ( formas de pensar o mundo e\ou a realidade ) que a humanidade levantou durante a sua própria evolução informativa, que foca o conhecimento de si própri@ em comparação com o mundo!
Admito não ter domínio sobre o conhecimento que o meu pai tem domínio, mas acredito que por causa da minha busca pela “verdade”, neste exercício recursivo e repetitivo que questiona, aprendi a pensar, pois o meu pai admite que sou um analfabeto nessa condição de ter domínio total pela informação histórica pois nunca demonstrei interesse, mas também admira a minha capacidade de pensar de forma lógica, que terá evoluído, não só por ser seu filho.
A Filosofia é uma disciplina que analisa racionalmente as várias interpretações das várias possíveis realidades que o mundo (Individu@) expressa em nome dessa singularidade interpretativa que escolheu expressar-se no além de si, para talvez um dia descobrir que há quem se identifique com as expressões e\ou opiniões que expressa, ou pessoas que negam essa interpretação expressiva sobre uma qualquer realidade, que será igual para todos, mas que as várias singularidades que fazem parte da mesma realidade, expressam de forma diferente, pois terá lógica sentirem de forma diferente, sendo que esse sentimento da unicidade de cada qual advém do foco de atenção, além da sua própria condição que de certo não é a sua escolha, mas sim o resultado da envolvência do que não pode negar fazer parte.
Há mais de cinco anos que me dedico inteiramente a esta página e parecia que nunca iria encontrar a resposta lógica que explicasse a razão da mesma existir. O meu pai já tem uma certa idade e não me conforta levantar novas inquietações que ele não escolheu por livre e expontânea vontade dedicar-se, mas sendo que não sou um apaixonado pelo conhecimento associado, não tinha outra hipotese, senão a de contribuir para saber até que ponto, tudo o que ele se dedica tem sentido e qual o sentido real atrás da sua intenção de dedicar uma vida inteira a algo tão relevante e\ou irrelevante.
Hoje à hora do jantar, iniciei uma nova discussão enquanto estava a dar o jogo do F.C.Porto.
Expliquei-lhe a razão logicamente racional e não racional, associada a todas as expressões relativas à minha expressão com o nome de OdicforceSounds ( O Som da Terra )! A #China, o #Japão, o #Vietnam, a #Africa, a #India, o #Brasil e restantes países da #America e da #Europa como também da #Asia.
Todos sem excepção estão incluídos na minha expressão absolutista e\ou Taoista, que tem como intenção relacional, incluir todas as interpretações possíveis da realidade Espiritual, Religiosa e\ou Política, que por consequência estão associadas à possível Magia da Fantasia!
Na verdade, como nunca fui um apaixonado pelo conhecimento da história da humanidade, tive necessidade de lembrar-lhe as razões (psiquicas) que estão atrás da própria história, pois nunca fui um tipo dedicado aos assuntos da história nem do conhecimento desenvolvido pela mesma. Afinal, porque estarei eu a dedicar a minha vida inteiramente a algo que nunca foi a minha paixão?
Talvez porque o Karma existe? Se o Karma existe, talvez Deus exista também. Tal como a noção de “bem” e de “mal” coexiste na condição do seu inverso existir, para que assim ambos tenham sentido existir. Assim Deus será simplesmente um homem que é capaz de pagar um valor qualquer em nome de uma verdade qualquer, pois só a verdade será o caminho de Deus.
Ainda hoje aqui no Facebook, encontrei um rapaz que mostrou alguma inflexibilidade em aceitar as minhas expressões fantasiosas e\ou lógicas, expressando-se com algumas contradiçoes, mas o que fez a diferença nesta conversa foi falar da história e do colonialismo.
Para alguns o colonialismo foi “útil”, para outros a razão de escravidão de uma história que só os fez sofrer, pois perderam parte da sua cultura ao terem sido obrigados de forma impositória (pela força física) de mudar de crenças e\ou de valores culturais.
A minha pergunta repetiu-se durante semanas e\ou meses e\ou anos: Qual a razão dele se dedicar a algo que simplesmente questiona racionalmente as expressões interpretativas alheias? Até que hoje surgiu a resposta que me fez parar de continuar a levantar mais inquietações relativas a esse assunto.
Senti uma satisfação tal, que creio que esta será a última nota desta página e a última publicação. Sinto que posso ser livre e dedicar o meu tempo a tudo o que não é uma inquietação, pois a mesma está resolvida.
Uma vez mais afirmei: 1 + 1 = 2 ( o dois é uma expressão absoluta que refere dois além de si, pois o 2 representa um absoluto singular que se repete duas vezes ( 1 ) sendo o 2 um simples “link” interpretativo da representação da soma dessa unicidade singular e, o número 2 um terceiro elemento que não conta, ou se conta então teremos um novo elemento que neste caso é o terceiro. Nesse sentido o número Zero é representativo do nada e de tudo. Absolutamente vazio.
Por isso dizia-lhe repetidamente que 1 + 1 é igual a 1 ou 3, para explicar uma lista interminável de relações lógicas desta vida, que estão associadas também ao Japonês como também ao Português ou a outra língua qualquer do mundo.
Automático + Carroça = Autocarro… A automatização é uma simples função, a carroça o objecto e a junção dos dois, resulta num novo objecto que une um objecto mais uma função.
O meu pai riu-se e disse-me: essa noção de que 1 + 1 é igual a 3 lembra-me uma anedota:
Era uma vez um rapaz que era filho de um casal e que certo dia disse aos pais: 1 + 1 é = a 3, ao que o pai desse rapaz respondeu: Pois bem, temos aqui dois carapaus, um é para mim o outro é para a tua mãe, tu ficas com o terceiro! :D <3 …
A Filosofia é ferramenta que alimenta o terceiro ( pois faz parte da fantasia ) e dessa forma o rapaz teve de imaginar que comia carapau para sentir de forma imaginária o sabor do carapau. Não tem piada, mas de facto há imensas pessoas nesta vida que usam essa técnica para resistir às necessidades que os poderiam satisfazer mas que não lhes é possível concretizar.
Impulgado pela resposta, questionei-o uma vez mais: mas porque razão te dedicas-te uma vida a algo que depende somente da interpretação individual, se isso não resolve nada na realidade?
Ao que me respondeu e muito bem: Porque me dá prazer! <3
Algo que é comum a todos, seja lá o que for que se dedicam por livre e expotânea vontade.
Todos nos dedicamos a algo que nos dá prazer.
Para mim ler, escrever, dançar e cantar, dá-me prazer! A música é-me prazerosa e expressar movimentos que no meu entender se assemelhem as onduações das melodias ouvidas, trás-me satisfação pessoal e prazer!
Sem dúvida que o rapaz imaginou o carapau, porque comer o carapau lhe dava prazer!
Um dia também vi um programa sobre a fome em Africa, onde mostrava uma senhora que fazia uma sopa sem água, onde haviam algumas pedras e onde o fogo para aquecer a sopa era inexistente. Quando as crianças acordavam, ela dizia: ide dormir que a sopa está quase pronta.
Sem dúvida que seja lá quem tu fores ( Oh leitor/a ), dedicaste-te a seja lá o que for que escolheste dedicar-te, porque isso te dá prazer, mesmo que se trate de uma inquietação constante que não pode ser resolvida, porque é inquietação e\ou desassossego singularmente interior.
Para quem não sente prazer na dolorosa busca da razão via as inquietações interpretativas que o mundo expressa, o melhor é nem prestar atenção, porque é normal que lhe cria a mesma sensação de incerteza, isto é, dúvida e\ou inquietação!
Creio que o óbvio era demasiado óbvio para alguém que procura encontrar uma verdade comum, pois talvez não estava a concentrar-se no termo correcto que une as várias singularidades, mas nas razões que as separam.
Ao sair, apanhamos uma chuvada que até parece ter existido só para nós, naquele curto espaço de tempo, para nos refrescar o corpo a alma e a mente. Sendo que não levavamos guarda-chuva, ainda acrescentei. Não interessa quem é que está a apanhar chuva, mas de facto está a chover porque eu sinto, tu também sentes e caso não sentissemos não haveria dúvida que a razão de estarmos ensopados de água, advinha do facto de estar a chover.
Agora sinto que posso finalmente correr, sem a necessidade de objectivar a necessidade de correr! <3
Tal como a emoção a que chamamos de Amor… Ela existe e até podemos tentar explicar, mas será errado tentar negar, sendo que a única forma de entender é pôr em causa, isto é: questionar!
A filosofia não é assim tão inútil, mas sem dúvida que quem se dedica a essa disciplina, sente prazer em dedicar-se à busca expressiva que lhe ofereça a satisfação pessoal de se sentir preenchido, da mesma forma que o Amor nos oferece essa sensação de preenchimento quando identificado, da mesma forma que a comida nos oferece essa sensação de preenchimento quando comemos.
Se esperavas aprender algo de novo, peço desculpa, mas os caracois e as tartarugas espirituais, têm necessidade de analisar tudo para saber responder a tudo e para que assim se sintam confortavéis em avançar!
Tal como uma mulher sente a necessidade de ter um parceiro que demonstra capacidade física aquando procura estabelecer uma relação para a vida, um estudioso procura razões que o satisfaçam para poder avançar nas suas dúvidas!
#Fantasia (1) + #Lógica (1) = #Aplicação (1) - Assim considere-se:
X = 1 ( X é o Eterno resultado da equação e o resultado de qualquer equação retorna uma expressão numérica que pode ser Absoluta, tal como o número 1 e\ou variável tal como PI 3.14 ) Y = X * ? ( Y é o número de vezes que uma qualquer equação tem como elementos da própria expressão, sendo (X) incluído por ser expressão do resultado da equação ) Z = X + Y ( Z é o resultado absolutamente Nulo que resulta a maior aproximação da Verdade pois é representativo absoluto do resultado )
Assim em prol da Ciência poderemos considerar Verdadeiras todas as seguintes expressões.
1 + 1 = X(1) OU 3(Y) OU 2(Z) 20 + 20 = X(1) OU 3(Y) OU 40(Z) 10 + 10 + 10 + 10 = X(1) OU 5(Y) OU 40(Z) 1 + 1 + 1 + 1 + 1 + 1 + 1 + 1 + 1 +1 +1 = X(1) OU 12(Y) OU 11(Z) 2 + 5 + 2 + 1 = X(1) OU 5(Y) OU 10(Z) 5 * 5 / 5 = X(1) OU 4(Y) OU 5(Z) Para finalizar tenho de considerar a minha inclusão na seguinte expressão:
Tu és a Madeira ( America ) [1] - Eu sou o Fogo ( Asia ) [1], o que significa que 1 + 1 = 1 OU 3 (Tao)