Monkey Book

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Vamos falar de coisas óbvias

Algures no acaso ou não, nascemos e iniciamos este processo de aprendizagem constante através das mais varias formas e técnicas, de reter informação. Somos seres informativos e o nosso papel é lidar com a informação, pois mais cedo ou mais tarde teremos a necessidade de expressar de algum modo o que aprendemos. Seja em forma de palavras faladas, seja num texto, numa música, num gesto. Aprendemos através de um processo repetitivo, “olá” = “oa” - “OLLLA” = “OuA” até conseguir produzir o mesmo efeito. Na política, na religião, nas sociedades e\ou grupos que tentam consciencializar outros para o bem ou para o mal não está em causa, mas para ser aceite no grupo, usa-se a mesma técnica. Repete-se vezes sem conta até que, o que parecia complexo, torna-se simples. O que era inaceitável, torna-se aceitável. O que era proíbido torna-se popular. A necessidade de banalização de assuntos puramente abstractos que não obrigam cada um de nós a tornar real essas concepções para nós mesmos, devem ser produzidos vezes sem conta, mas tudo o que é base de uma prática real, deve haver um certo cuidado, pois o que pode produzir é a repetição da aprendizagem.

No fundo antes de tentar ensinar alguém como se mata outro alguém, deveriamos considerar as intenções do “aluno”, pois se não é para evitar será natural resultar na produção de uma repetição!

Os Estados Unidos da America, são peritos em fazer filmes de acções onde há morte e explosões a rotos. Naturalmente, como também permite que qualquer pessoa maior de 16 anos tenha uma arma, mais cedo ou mais tarde todas as pessoas que têm armas irão produzir o efeito de uma aprendizagem que neste caso é autorizada pela ficção. Ai … o quanto a ficção nos aproxima da realidade! Se os ministérios de educação soubessem, as crianças só brincariam, só iriam ler banda desenhada, não haveria a necessidade de aprender coisas aborrecidas que mais tarde poderão ser esquecidas pela sua inutilidade, não haveriam armas nem bonecas, pois afinal cada um de nós pode ser igualmente ora uma arma ora uma boneca.

A pergunta é: Será que vale mesmo a pena falar de coisas óbvias?

Não removam a música das escolas, apliquem a meditação nas escolas, ensinem os primeiros socorros.

Já disse e muito bem o Dalai Lama - Estamos aqui para nos ajudar uns aos outros, e caso não possamos ajudar alguém, pelo menos não os magoem! ( Ensinar a saber lidar com o problema dos outros é mais importante do que saber de cor e salteado algo que não é necessário na prática )

Vou me repetir, pois parece-me que há coisas óbvias que vocês estão a ignorar ( e o tempo está a passar ) Leiam com atenção o post em destaque da página WorldCleaner «< Patenteado para os próximos 70 anos em ASSOFT - Associação Portuguesa de Software

Nota Final: “ Se o projecto ‘World Cleaner’ não estiver em modo produção antes de eu morrer, iniciamos uma guerra nuclear” ( Bem vindos à era do Fogo ( Yin ) - Viemos em Paz ( Yang )) Se me prenderem ou me castigarem por esta acção, é o mesmo que morrer. A Gamificação dos Direitos à Vida têm de ser um negócio da forma como desenhei, pois basea-se na prática de acções concretas e não na produção verbal da sua concepção. Mais de 50% da população mundial diz estar de acordo com os direitos humanos, mas só menos de 10% tem essa prática. Deveremos falar também dos direitos dos animais ou da conservação da Natureza? - Não quero ser dono de nenhum negócio e por isso estou a expo-lo, pois também não tenho capacidades económicas para produzi-lo! É urgente que este projecto se torne real, pois caso contrário as sociedades irão perder o controlo de tudo! Afinal, andam a educar por vezes de forma humoristica o abuso e desrespeito pelo próximo gratuitamente!

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